Esta terça-feira (21) foi dedicada à mobilização do Outubro Rosa no Tribunal de Contas do Estado (TCE-ES). Servidores e conselheiros vestiram rosa em adesão à causa e a Sessão Plenária foi especial, com a participação da Diretoria da Associação Feminina de Estudo e Combate ao Câncer (Afecc).
“É a terceira vez consecutiva que o Tribunal de Contas adere à campanha Outubro Rosa, promovendo informação, participação e consciência dos seus servidores contra o câncer de mama, cada vez mais presente no cotidiano das mulheres – e também dos homens”, disse o presidente Domingos Taufner na abertura da sessão.
Taufner ressaltou dados da doença. “Segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, neste ano o Brasil vai registrar 57 mil novos casos de câncer de mama”, pontuou.
A diretora de Voluntariado da Afecc, Maria Regina Costhek, agradeceu a adesão do Tribunal ao Outubro Rosa e falou sobre a importância do trabalho da Afecc. “Somos mulheres sonhadoras. Com a cara e a coragem buscamos recursos para cuidar do nosso paciente. O câncer é uma doença cara. Com o dinheiro que arrecadamos subsidiamos nossos projetos, damos a oportunidade de humanização do tratamento e custeamos os cuidados ao paciente”, contou.
A diretora enalteceu o movimento rosa. “Vocês não fazem ideia de como ficamos felizes quando vemos as pessoas adotarem o rosa, quando chegamos aqui no Tribunal e vemos os senhores de gravata rosa e os servidores vestindo a camisa da campanha. Isso significa muito para a Afecc”, agradeceu.
Ela também destacou a realização, no próximo dia 31 de outubro, do jantar beneficente que marca o encerramento das ações do Outubro Rosa 2014. O evento será realizado às 21h30, no Cerimonial Le Buffet, em Jardim Camburi. O convite, indispensável para participar do Jantar, custa R$ 150,00 e pode ser adquirido na Afecc – Hospital Santa Rita de Cássia.
Saiba mais
Movimento internacional, o Outubro Rosa é uma campanha que surgiu nos Estados Unidos, na década de 90 e, passados mais de 20 anos, várias partes do mundo se mobilizam com o objetivo de despertar o interesse da população para a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer, aumentando a expectativa de cura.
Segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom.
No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença é diagnosticada em estádios avançados. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, neste ano o Brasil vai registrar 57 mil novos casos de câncer de mama.
Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente.
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