O Instituto Rui Barbosa (IRB) lançou o documento “Diretrizes Nacionais para o Teletrabalho nos Tribunais de Contas”. Nele consta o levantamento de boas práticas realizadas na Administração Pública que nortearam a elaboração de 49 orientações, construídas com objetivo de contribuir com a implementação segura e sustentável da política de teletrabalho no âmbito das Cortes de Contas do Brasil. Esses cuidados são necessários para a construção de um ambiente organizacional remoto favorável à produtividade, sustentável, que valorize a saúde, a segurança e o bem-estar das pessoas.
O documento foi lançado durante o II Congresso Internacional do Tribunais de Contas, e traz como primeira diretriz a orientação de que a adoção ao regime de teletrabalho como ferramenta de gestão deve ser precedida de planejamento organizacional, priorizando os princípios da supremacia do interesse público e da eficiência.
Importante destacar que o Comitê Técnico de Gestão de Pessoas, vinculado ao IRB, com apoio do Cnptc e Atricon, patrocinou importante pesquisa a respeito do impacto do teletrabalho, que contou com a participação de 7.500 servidores de todos os TC’s e foi coordenada por equipe do TCE-ES.
O levantamento evidenciou a relevância e oportunidade da elaboração de diretrizes específicas, que abrangem os distintos aspectos do teletrabalho, tais como: as condições físicas e emocionais dos servidores, a estrutura física e tecnológica necessária, aspectos de gestão, liderança, aferição de desempenho e competências necessárias à boa execução desse regime de trabalho.
Nesse contexto, a auditora Bianca Tristão Sandri, da Escola de Contas Públicas, fez parte do comitê técnico, representando o TCE-ES, ajudando a definir as diretrizes desse documento.
O documento está publicado no Site do IRB. Acesse.
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