Os conselheiros Domingos Taufner, presidente do Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES), e Carlos Ranna, ouvidor do Tribunal, participaram da abertura da reunião técnica do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci). O evento foi realizado na manhã desta quinta-feira (14), no município de Vila Velha.
Quem deu as boas-vindas foi o secretário de Estado de Controle e Transparência, Edmar Camata, que assumiu o posto de presidente do Conaci. Junto dele estiveram o responsável pelo Controle Interno de Vila Velha, Otávio Júnior, e o prefeito de Vila Velha, Arnaldinho Borgo.
Em sua saudação inicial, o conselheiro Tafuner destacou a importância do Controle Interno para Estados e municípios.
“O controle interno é importantíssimo e deve ser sempre incentivado. O Tribunal de Contas também tem uma relação próxima com o controle interno e sempre, antes de abrir processos, procuramos fazer contato com os municípios para que possíveis problemas sejam resolvidos internamente”, disse o conselheiro.
Logo depois, o governador Renato Casagrande fez a abertura oficial do evento. “Transparência e controle permitem que possamos implementar políticas públicas. Hoje somos reconhecidos nacionalmente pela nossa gestão fiscal, pela nossa capacidade de manter as contas em dia. Isso é uma cultura que se estabeleceu aqui no Estado. Mas também conquistamos uma cultura de termos transparência nas nossas ações”, declarou.
O governador também destacou o importante papel do controle externo no Estado. “Nós temos um controle interno atuante, mas o controle externo também é vigoroso, com o Tribunal de Contas. Hoje, o papel que o TCE exerce vigiando as contas públicas é fundamental. É o controle interno aliado ao controle externo, nesse ambiente institucional, que nos ajuda a fazer muita coisa pela população”, acrescentou o governador.
Palestra
A palestra de abertura foi feita pela jornalista Giuliana Morrone e teve como tema “ESG e seus desafios no mundo digital”. Durante sua exposição, Morrone citou algumas das tendências atuais da sociedade e lembrou que as questões relacionadas à ESG e dificuldades de avanço.
“ESG é aquilo que vem de fora pra dentro. Já sabemos o que devemos fazer, mas ainda assim, seguimos sem fazer o que é preciso”, disse. “E sempre que falo sobre ESG sinto que há uma relação ‘morde e assopra’. Há uma compreensão de que usamos e abusamos dos recursos naturais, mas partir para a ação ainda é um desafio – até por conta da questão econômica, que é preponderante”, acrescentou.
Ao longo da palestra, Giuliana Morrone também contou trechos de sua experiência profissional. Já ao final foi organizada uma mesa redonda para debates sobre o tema.
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