O Tribunal de Contas da União (TCU) reuniu de segunda (01) a quarta-feira (03), em Brasília, conselheiros e auditores das Cortes de Contas do país para as definições do trabalho de auditoria que irá avaliar a qualidade do serviço prestado pelo poder público na educação. O objetivo será identificar os principais problemas que afetam o ensino médio e suas possíveis causas. Ao final, serão formuladas recomendações para as administrações públicas.
Do Tribunal do Espírito Santo participaram os auditores de controle externo Mônica Quinhones e Mauricio Manzano. Segundo Quinhones, foram definidas as matrizes que irão orientar a execução da auditoria e, neste primeiro momento, as análises estarão focadas na gestão e infraestrutura. A previsão é iniciar o trabalho em campo após as férias escolares de julho. Serão visitadas aproximadamente 15 escolas em todo o Estado.
A auditoria será desenvolvida paralelamente por 25 Cortes estaduais e municipais que firmaram um termo de cooperação com o TCU. A previsão é de que em outubro ocorra a apreciação dos resultados que, posteriormente, serão encaminhados ao Tribunal de Contas da Uniao, que fará um relatório único sobre a educação no país, em uma ação inédita.
Segundo o presidente do TCU, ministro Augusto Nardes, esta é uma oportunidade de conhecer e atacar pontos cruciais que entravam o desenvolvimento do Brasil. Foi constatado, segundo o ministro, que “a educação foi ampliada e intensificada no Brasil; no entanto, a qualidade é o aspecto que deixa a desejar, tornando-se um grande gargalo do país”.
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