“A Cesan não será privatizada, como foi dito pela imprensa”, revelou o presidente da empresa, Pablo Andreão, durante exposição que fez nesta segunda-feira (15/08) a conselheiros e gestores no Plenário do Tribunal de Contas sobre a nova estrutura societária pretendida.
Andreão explicou que, na verdade, a empresa está preparando um aumento de capital, de cerca de R$ 500 milhões, por meio da emissão de ações ordinárias, já autorizado em lei pela Assembleia Legislativa. “Trata-se de recursos que serão utilizados pela Cesan em novos investimentos”.
A Cesan negocia a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) que, gerida pela Caixa Econômica Federal, receberá cerca de R$ 410 milhões, recursos do Fundo de Garantia que compõem o caixa do Fundo de Investimento em Infraestrutura, e outros cerca de R$ 100 milhões de investidores privados.
A SPE entra como sócio-investidor e seu aporte aumenta o capital da Cesan, que hoje está em torno de R$ 2 bilhões, disse Andreão. Este recurso novo será utilizado, por exemplo, em novos projetos de abastecimento de água, de esgotamento sanitário, de melhoria operacional e de outros benefícios de interesse da população.
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