O presidente do Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES), Rodrigo Chamoun, se reuniu com os gestores das áreas técnica e administrativa da Corte, nesta terça-feira (16), para fazer um balanço sobre os resultados alcançados pela gestão ao longo dos últimos dois anos, e discutir sobre os pontos que devem ser investidos nos próximos exercícios.
O encontro foi realizado no plenário do TCE-ES, respeitando as medidas sanitárias contra a Covid-19. Na abertura, Chamoun destacou o quanto a instituição aprendeu a produzir no modo remoto, e propôs diálogo sobre qual vai ser a forma de produção e de trabalho para o pós-pandemia.
Os resultados obtidos pelas atividades dos auditores de controle externo, além das medidas a serem tomadas para a gestão de pessoas, política de comunicação, entre outros pontos, foram apresentados.
“Vou falar de um sentimento que é meu, dos meus pares e das instituições com quem eu converso, dentro e fora do Estado. As áreas da nossa atividade-fim – de gestão fiscal, a de políticas públicas e a de fiscalizações – , onde nós entramos, deu muito resultado, principalmente na pandemia. Assim como nas atividades-meio, que dão suporte a isso, as equipes de T.I., a de Administração e Finanças, a de Governança, e a de Comunicação. O que tenho para falar é sobre gratidão pelo empenho de vocês, estou muito orgulhoso”, avaliou o presidente.
Ele também anunciou que está em fase de elaboração uma resolução para regulamentar as modalidades de trabalho para os próximos anos, com as opções do modo presencial, híbrido ou totalmente remoto, considerando as experiências adquiridas durante a pandemia.
O secretário-geral de Controle Externo, Donato Volkers, também destacou as mudanças estruturais realizadas na área técnica durante os últimos dois anos, inclusive com o surgimento de uma área nova, e pontuou que os próximos dois anos serão de consolidação tanto para as fiscalizações de políticas públicas, como para os contratos, com o lançamento do sistema CidadES Contratações.
O secretário-geral das Sessões, Odilson Barbosa Júnior, também comentou sobre os resultados processuais da Corte, e salientou o momento de transição atual.
“No ano passado, foram mais de 15 mil processos julgados, e esse ano foram cerca de 8.500, um número menor, mas que reflete o resultado da redução de estoque que conseguimos fazer, e a criação da sessão virtual que deu vazão à produção. Estamos investindo cada vez mais em fiscalizar aqueles serviços que são a finalidade do Estado”, afirmou.
Entre os participantes da reunião, estavam os representantes das Secretarias de Controle Externo de Contabilidade, Economia e Gestão Fiscal, de Políticas Públicas e Social, e de Fiscalizações; da Secretaria de Tecnologia da Informação de Soluções para o Controle Externo, e a de Soluções Corporativas e Apoio Operacional; da Secretaria Geral Administrativo e Financeiro, entre outros gestores.
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