Nesta terça-feira (15), o Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES) recebeu visitas de equipes dos Tribunais de Contas do Distrito Federal (TCE-DF) e do Estado de Minas Gerais (TCE-MG). A questão central das reuniões foi o intercâmbio de experiências entre as Cortes de Contas.
Com os auditores do Tribunal de Contas do Distrito Federal, a visita ocorreu com o objetivo de apresentar o Núcleo de Tendência de Risco e o Núcleo de Gestão Fiscal do TCE-ES. Os auditores Romário Figueiredo, Vinicius Bergamini Del Pupo, Robert Luther Detoni e Miguel Burnier compartilharam a sistemática de acompanhamento e análise de temas como vulnerabilidade fiscal, renúncia de receita e gestão previdenciária.
Os colegas recebidos compõem a equipe da secretaria de gestão pública do TCE-DF, dos Núcleos de Gestão Fiscal, Contas de Governo e Auditoria financeira e de Programas.
Na ocasião, os auditores explicaram a formação e o funcionamento dos setores do TCE-ES envolvidos com os temas relacionados a instrução das contas.
Segundo Romário, a principal razão pelo sucesso da gestão e instrução das contas na Corte capixaba se dá pela especialização dos profissionais envolvidos nos processos de contas e fiscalizações, além dos sistemas criados para gerir os acompanhamentos realizados.
De acordo com os auditores visitantes, os sistemas informatizados do TCE-ES, como o Painel de Controle, são elogiados por todos os Tribunais de Contas do Brasil.
Visita do TCE-MG
Já a visita da Corte de Contas mineira foi realizada pela auditora Jaqueline Somavilla. Recebida pelo auditor Rafael Tristão, a troca de experiências envolveu o Sistema de Controle de Qualidade de Fiscalizações do TCE-ES e a consulta pública vinculada aos ODS realizada pelo Tribunal para subsidiar o processo de seleção de ações de controle da Corte Capixaba.
A reunião envolveu as tecnologias empregadas ao sistema, o tempo de prática de funcionamento, bem como os elementos e os setores envolvidos necessários para a implantação, desenvolvimento e funcionamento do sistema.
“O sistema nos proporciona avaliar e conscientizar os auditores que participam do projeto. A partir da análise, é possível aprimorar o planejamento e a execução das ações de fiscalização do Tribunal”, afirmou Rafael.
Para a auditora do TCE-MG, a troca de experiências proporciona os Tribunais de Contas adquirirem conhecimento e aprimorarem cada vez mais suas ações.
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